11/10/2008

Está frio. O vento com chuva agora são corriqueiros e eu, como sou uma pessoa que vive intensamente cada situação, peguei uma gripe da-que-las; com direito a febre e trio nasal da desgraça (batatão, vermelhão e com cachoeira de dar inveja a muita queda d'água por aí).
Fora o olhar de peixe morto cheio de risquinhos vermelhos por dentro, parecendo uma zebra colorada.
Enfim, estou lindya de morrer e prestes a receber um belo presente da fábrica de lenços de papéis pelo aumento considerável das vendas dessa semana.
É impressionante como uma gripe altera completamente a nossa vida. É um ganhar e perder constante, olha só:
A primeira coisa que se perde é o paladar e a primeira que se ganha é a voz nasalada.
Ganha-se indisposição, perde-se apetite. Ganha-se dor nas juntas, nos ossos, nas carnes, em tudo e perde-se humor, noites de sono, paciência e agilidade.
Eu gostaria de incluir nessa lista, o item perder peso, mas não tem jeito, meus pneus são muito apegados a minha pessoa, não querem me abandonar e viver apenas nas fotografias como lembrança. (será que sou tão irresistível assim que nem as banhas querem largar o osso?)
Demonstrações de amor à parte, o feriadão vai ser tri legal com essa uruca no corpo. Olha, vou ti falar hein, não bastasse a crise que tá chegando de mala e cuia sem dar a data de ir embora (tipo parente pentelho saca?) aqui no arquipélago dos little eyes, mal começa o frio e eu já fico doente, bem no início do feriadão.
Vai te sorte assim lá na casa do chapéu!
Depois eu é que sou irritada.. vai vendo...

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